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Freestyle Skate e Chorão tudo a ver! Programa Especial FreeStyle #179

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Programa com a Máfia do Freestyle e o Chorão! E o Slalom?

Freestyle Skate e Chorão realmente tem tudo a ver, muita gente não sabe, mas o Alexandre Magno Abrão, o Chorão era um praticante do Freestyle, não do Street, mas o que importa é que ele colocou o Freestyle no campo de visão de muita gente que não sabe distinguir as modalidades do skate.

Neste Programa Especial do Freestyle Skate vamos entender porque por longa data o Chorão praticou o FreeStyle, mas já adiantou algumas coisas. A Família do FreeStyle Skate é sempre unida e forte em divulgar a arte que eles mais amam. O público olha, sente e aplaudi, mas não sabem que por trás de cada manobra tem uma dedicação que é uma vida.

Começamos neste programa no Palco preferido por eles, a marquise do Ibirapuera, depois vamos a Praça Roosevelt para um Free Session e apresentamos os campeonatos brasileiros no Parque do Carmo e Diadema.

FreeStyle Skate e o Chorão

Sua mãe teve um derrame e quase morreu. Foi nessa época que ele começou a andar de skate, uma das suas paixões. Nessa época Chorão começou a se interessar mais por música, e começou a comprar muitos discos, mas nunca teve dinheiro pra comprar, porém sempre dava um jeito. Ouvia Suicidal Tendencies, Grinders, Garotos Podres, Olho Seco, Ratos de Porão que viriam a ser grande influência para sua vida.

Seu primeiro skate foi feito com um shape velho e umas rodas de patins, que conhecidos mais velhos montaram pra ele, e começou com um grupo do Ibirapuera. No começo só queria fazer parte do grupo, depois de um ano já estava correndo campeonato, tirando em segundo, estava sempre entre os três, quatro, cinco primeiros, mesmo com um tênis inferior.

Interpretação errada no Wikipedia

“Correu num Brasileiro no Sul e passou em primeiro num dia, no outro dia chegou em terceiro porque tinha saído pra beber, para comemorar. Ele pensava mais na diversão, no Freestyle (estilo de vida) de viver viajando, ficar de favor no quarto dos outros, era moleque, e tinha a casa do pai pra morar, não ligava muito para o dinheiro. Até a hora em que a crise o bateu em 1989, parou porque não tinha tênis pra andar, logo depois nasceu seu filho, e por ai teve que parar para trabalhar. ”

Acho que quando eles falam Freestyle, não era o estilo de vida, era a Família do Freestyle que lhe proporcionava prazer. Prazer de andar de skate fazendo as difíceis manobras do FreeStyle deixando o público de boca aberta nas competições que participava.

Slalom no Programa.

Achamos importante dar uma pala no Slalom, porque também é uma pequena família que ama a modalidade e fazem questão de manter esta chama acesa. Porque como vocês devem saber o FreeStyle e o Slalom fazem parte da História das Modalidades do Skate. E não vai surpreender se o Freestyle aparecer como uma das modalidades do Skate nas Olimpíadas.

E aproveito para dar a sugerir que assistam ao Programa com Ítalo Penarrubia In Tha House Grito | Go Skate Day | Chorão doa Mini Ramp, mas perca também de ver as Manobras FreeStyle Old School da Máfia em 88! A Base do Street Skate!

Por Badeco Dardenne

Nos anos 70 era surfista e andava de skate quando não tinha onda, montou seu primeiro skate pregando os eixos do Patins Torlay na madeirite, andava nas ladeiras do Leblon e filava o skate da galera da Cobal do Humaitá. Andou em Campo Grande, mas no Barramares e no Rio Sul ficava babando. Com a Mustabí Creize, a primeira loja 100% skate, produziu o Circuito DHS Bebe Diabo, para iniciantes e amadores, em Perdizes, Sumaré e na Ladeira do Bosque. Com o Mustabí Team patrocinou o Campeão Overall Renato Cupim e o Chorão do CBJ no Freestyle, entre outros. Foi o produtor e apresentador do Primeiro programa do Skate na TV, O Grito da Rua! Foi co-fundador da USE (União de Skatistas e Empresários). É auto-didata, disléxico e incentivador do skateboard Nacional.

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