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Skateboard não é Skate! Vê se vocês entendem este dilema!

Será verdade? Skateboard não é Skate?

Skateboard não é Skate! Quando escrevo aqui no site a palavra SKATE o gringo lê PATINS! Desta forma ele pensa que aqui é um site de Patins! Assim como nós tivemos que aprender, o mercado também tem que aprender. Através deste anos, e não são poucos, o Grito da Rua viu mudanças. Podemos começar com as manobras? Com as formas de eventos? Com o vestuário? E tudo isto tem um termo em inglês.

Se a palavra ou expressão não tiver correspondente em português, porém, ou se este for pouco usado, recorra então ao termo estrangeiro, que vai no mesmo corpo do texto e não em destaque.

Aqui a gente assumiu deste o início como SKATE, porque não tinha um correspondente em português e ao usar o termo Skateboard, o texto fica meio pretensioso e pedante. Mas acredito que não tem outro jeito, então mas vamos usar mais a palavra em inglês Skateboard, como um termo aportuguesado. Os focos mudam! Cada qual a seu tempo. E agora o foco são as Olimpíadas de Tóquio e o Brasil esta chamando a atenção, graças ao empenho de todos os skatistas profissionais que levaram o skateboard brasileiro para o mundo!

Agora imagina só, se algum gringo vai queres saber de algum assunto do Skateboard Nacional e vai fazer uma pesquisa? Vai te que escrever Patins e o gozado é quando faço alguma tradução pelo Google e a tradução para Skateboarding é patinando.

Skateboard é formado por duas palavras: Patins+Prancha = Skateboard!

Nosso Brazil no Mundo do Skate!

Nesta semana esta acontecendo o STU Open, valendo para o Circuito Mundial, maior campeonato de street skateboarding(The biggest street skateboarding championship of all time) de todos os tempos na América Latina! E o Grito da Rua estará presente. Posto isto, nos chama a atenção para o momento de transição que estamos vendo.

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A briga pela representação no Comitê Olímpico Brasileiro entre a Confederação Brasileira de Skate (CBSk) e a CBHP (Confederação Brasileira de Hockey e Patins) é uma delas.

No EUA*( Estados Unidos da América) a ISF (Federação Internacional de Skateboarding) fez o acordo com a FIRS(Federação Internacional de Roller Sport) para que se viabilizasse a presença do skateboard americano nas Olimpíadas, por eles não terem representativa mundial, ou seja, não tem um certo número de Federações Nacionais de Skateboard por lá. Ou seja, devemos a FIRS a ida do skateboard para as Olimpíadas de Tóquio em 2020.

*USA – United States of America – utilizado na língua inglesa para se referir aos Estados Unidos; EUA – Estados Unidos da América – Utilizado na língua portuguesa ao se referir aos Estados Unidos;

Aqui no Brasil nós vemos a CBSk, numa precariedade tremenda, não podendo fazer um acordo com a representante da FIRS no Brasil. Se somos desconfiados com a idoneidade desta entidade, que seja esta uma boa hora para a conhecermos, e ai sim, abrir a boca e Gritar! Se algo de errado existir. Com certeza alguma coisa vamos ganhar, no mínimo entender como funciona uma entidade representativa de esporte no Brasil, pois se eles(CBHP), tem o que tem, e as pessoas falam que eles não fazem nada pelo patins, imagina se a gente tivesse o que eles tem, o que faríamos com o nosso skateboard!

Assim como todo os esportes, tem os que fazem dele, não um esporte, mas um estilo de vida, outros, os mortais, nascem para amar, venerar e fazer parte deste mundo. Mas tem os que gostam de competir! Estes, alimentam almas! Eles, que nos fazem sonhar! Eles que movem a vida! Mas, por outro lado, também temos os que, com o seu life style, também apaixonam muitas pessoas! E tudo isto é Skateboard! Que é formada por duas palavras: Patins+Prancha = Skateboard!

Aquela história que começou laaahhh trás!

Skateboard não é Skate!

“Went to the skatepark with my skater boi friend Steven Suptic and played a sick game of skate against him. Skate is always pretty sweet when it’s skateboard vs roller skates.” Eu sou péssimo em Inglês!

Veja a história do Grito da Rua Aqui!

World Skate!

Por Badeco Dardenne

Nos anos 70 era surfista e andava de skate quando não tinha onda, montou seu primeiro skate pregando os eixos do Patins Torlay na madeirite, andava nas ladeiras do Leblon e filava o skate da galera da Cobal do Humaitá. Andou em Campo Grande, mas no Barramares e no Rio Sul ficava babando. Com a Mustabí Creize, a primeira loja 100% skate, produziu o Circuito DHS Bebe Diabo, para iniciantes e amadores, em Perdizes, Sumaré e na Ladeira do Bosque. Com o Mustabí Team patrocinou o Campeão Overall Renato Cupim e o Chorão do CBJ no Freestyle, entre outros. Foi o produtor e apresentador do Primeiro programa do Skate na TV, O Grito da Rua! Foi co-fundador da USE (União de Skatistas e Empresários). É auto-didata, disléxico e incentivador do skateboard Nacional.

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