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RIP Jay Adams esteve conosco desde sempre e continuará forever! #HY122

RIP Jay Adams esteve conosco desde sempre!

Perdemos o Lendário Jay Adams, que partiu aos 53 anos por conta de um Ataque Cardíaco quando estava à caminho do México, na primeira vez em 20 anos em que é permitido sair do E.U.A, após ser preso inúmeras vezes, Jay vivia bem com sua esposa Tracy, que diz que Jay nunca havia demonstrado problemas cardíacos. Fizemos um programa Grito da Rua Skateboarding Show Especial sobre esta personalidade ilustre do skate, espero que gostem!

Aqui nesse video da TransWordSkate você vai entender por que ele sempre esteve conosco! Jay Adams ainda vive nas nossas Rodas e corações. R.I.P

O Legend Award deste ano vai para Jay Adams – facilmente um dos skatistas mais influentes, senão o mais influente de todos os tempos – que faleceu em agosto passado aos 53 anos durante uma viagem de surf ao México. No sentido mais simples, Jay Adams pegou o que até o início dos anos 70 tinha sido um hobby de praia bem definido de Jan e Dean, realizado em coletes de suéter, e transformou o skate em uma contracultura desenvolvida usando Vans e jeans.

Ele foi a semente do bad boy original que acabou transformando o skate de um brinquedo no mesmo nível do Hula-Hoop em uma arma de auto-expressão no mesmo nível da guitarra elétrica. Jay mudou a fonte primária de inspiração das piruetas e headstands baseadas na ginástica para curvas cortantes baixas e rápidas e o estilo de surf agressivo e prático de Larry Bertlemann.

Junto com Tony Alva e os Z-Boys, conforme narrado no aclamado documentário de Stacy Peralta de 2001, Dogtown and the Z-Boys, Jay Adams também estaria entre os primeiros a trazer o skate para terrenos verticais nas piscinas do quintal de Venice, West LA, e Santa Monica; um dos primeiros a pegar o ar acima do lábio; e – muito antes de Bobby Valdez oficialmente inventar o invertido no final dos anos 70 – a primeira pessoa a tentar usar as plantas manuais em piscinas com sua “mosca”.

Nas palavras de Stacy Peralta, “Ele estava literalmente encarnado no skateboard, e a genialidade disso era que ele não era o melhor em nada, apenas era. Eu disse antes que ele era o vírus original que deixou tantas pessoas viciadas no skate. Agora o esporo original se foi, mas esse vírus vive em muitos outros. O falecimento de Jay lembra a todos nós e reafirma que estamos conectados. Estamos todos rolando pela calçada juntos. ” Mais do que tudo, Jay Adams praticamente inventou a atitude “100% skatista” – estilo, espontaneidade e agressividade.

Ele fez do skate algo pelo qual vale a pena lutar. Ele foi o dedo médio original para a sociedade dominante, e basicamente todos nós temos vivido seu molde nos 40 anos desde então. Em parte encrenqueiro, em parte santo e em parte profeta – Jay continuou seu caso de amor com o surfe e o skate até seu último dia. Ido, mas nunca para ser esquecido, Jay Adams será para sempre sinônimo de skate, mas mais importante, ele será para sempre responsável pela criação de skatistas.

Ele fez do skate algo pelo qual vale a pena lutar. Ele foi o dedo médio original para a sociedade dominante, e basicamente todos nós temos vivido seu molde nos 40 anos desde então. Em parte encrenqueiro, em parte santo e em parte profeta – Jay continuou seu caso de amor com o surfe e o skate até seu último dia. Ido, mas nunca para ser esquecido, Jay Adams será para sempre sinônimo de skate, mas mais importante, ele será para sempre responsável pela criação de skatistas.

Jay Adams será para sempre sinônimo de skate, mas mais importante, ele será para sempre responsável pela criação de skatistas. RIP Jay. — Mackenzie Eisenhour.

Outro cara que também faz parte deste contexto de contracultura do skate é o Mark Gonzales | Aloha Super | Showcase X | Adidas Skateboarding. E tem o Lado Negro do Badeco Dardenne no “Eu sou Skatista!”.

Por Badeco Dardenne

Nos anos 70 era surfista e andava de skate quando não tinha onda, montou seu primeiro skate pregando os eixos do Patins Torlay na madeirite, andava nas ladeiras do Leblon e filava o skate da galera da Cobal do Humaitá. Andou em Campo Grande, mas no Barramares e no Rio Sul ficava babando. Com a Mustabí Creize, a primeira loja 100% skate, produziu o Circuito DHS Bebe Diabo, para iniciantes e amadores, em Perdizes, Sumaré e na Ladeira do Bosque. Com o Mustabí Team patrocinou o Campeão Overall Renato Cupim e o Chorão do CBJ no Freestyle, entre outros. Foi o produtor e apresentador do Primeiro programa do Skate na TV, O Grito da Rua! Foi co-fundador da USE (União de Skatistas e Empresários). É auto-didata, disléxico e incentivador do skateboard Nacional.

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