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CBSk anuncia seleção dos skatistas Olímpicos! Rumo a Tóquio 2020!

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Para a 2ª janela da corrida olímpica Rumo a Tóquio 2020!

CBSk anuncia seleção dos skatistas brasileiros para a segunda janela da corrida olímpica, que vai até 31 de maio de 2020. Os skatistas foram selecionados com base no ranking mundial da World Skate, atualizado após os mundiais de Park e Street realizados em São Paulo. Todos os brasileiros classificados entre os 20 melhores do ranking estão convocados, totalizando 21 atletas.

Park feminino – Dora Varella, Isadora Pacheco, Yndiara Asp, Victoria Bassi e Letícia Gonçalves;

Park masculino – Luizinho Francisco, Pedro Barros, Pedro Quintas, Mateus Hiroshi, Murilo Peres e Hericles Fagundes;

Street feminino – Pamela Rosa, Rayssa Leal, Leticia Bufoni, Gabriela Mazetto, Virgínia Fortes Águas e Isabelly Ávila;

Street masculino – Kelvin Hoefler, Giovanni Vianna, Carlos Ribeiro, e Felipe Gustavo.

Suportes da Seleção Brasileira

Para a preparação e participação das disputas sancionadas pela World Skate como classificatórias para a corrida olímpica, os atletas da Seleção Brasileira de Skate recebem ajuda de custo para as viagens, bolsa-auxílio mensal e contam com suporte médico, psicológico e de fisioterapia. Os recursos para esse apoio são repassados à CBSk pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) por meio da Lei Agnelo/Piva.

Comissão técnica da CBSk

Integram a comissão técnica da CBSk os consultores técnicos Edgard Vovô (Park) e Rogério Mancha (Street), o coordenador técnico Julio Detefon, os fisioterapeutas Alison Paz e Carlos Barreto, o médico Maurício Zenaide e a psicóloga Juliane Fechio.

Skate nos Jogos de Tóquio 2020

Em Tóquio, Park e Street serão representados por 20 atletas por categoria – feminino e masculino –, totalizando 80 skatistas que serão definidos ao longo de duas janelas classificatórias estabelecidas pela World Skate para a corrida olímpica.

A primeira delas encerrou com as disputas dos mundiais de Park e Street de 2019, em São Paulo. O segundo ciclo acontece de 1º de outubro de 2019 a 31 de maio de 2020.

Os resultados obtidos nesse período formarão o chamado ranking olímpico, composto pelas duas melhores notas da primeira janela e pelas cinco melhores notas da segunda janela.

O ranking leva em consideração o desempenho do atleta nos campeonatos mundiais, pro tours, 5 estrelas, continentais e nacionais. Sempre em eventos chancelados pela World Skate.

Ao final da segunda janela classificatória, terão vaga garantida nas Olimpíadas os atletas selecionados a partir dos critérios abaixo:

Os três melhores colocados – campeão, vice e terceiro – dos mundiais de skate (Park e Street) da temporada 2020 estarão diretamente classificados, independente da pontuação que tiverem somado até então na corrida olímpica;

Uma vaga destinada ao país-sede (Japão) para o/a atleta mais bem colocado/a no ranking mundial, independente da posição;

Os 16 melhores colocados do ranking olímpico da World Skate respeitando-se o limite máximo de três atletas por país e o mínimo de um representante por continente. Ainda devem ser desconsiderados os pódio dos mundiais de 2020 e a vaga reservada ao país-sede. Com base nesses limitadores, atletas abaixo dos 16 primeiros também podem estar entre os classificados;

Além disso, para poder participar dos Jogos de Tóquio 2020, o atleta precisa estar presente no ranking da World Skate, em sua modalidade de disputa, no dia primeiro de junho de 2020 e ser reconhecido pela Federação Nacional de Skate de seu país – a CBSk no caso brasileiro – ou possuir uma licença válida para a prática do esporte.

Brasil nas Olimpíadas

A partir dos critérios estabelecidos para as Olimpíadas, o Brasil poderá contar com até 12 atletas no total em Tóquio – três no Park feminino, três no Park masculino, três no Street feminino e três no Street masculino.

A participação desse número limite dependerá do desempenho dos brasileiros nas duas janelas classificatórias, seguindo as prerrogativas mencionadas anteriormente.

Do Grito da Rua!

Esperamos que este time nos represente a altura que nós merecemos. Depois de tanta luta hoje alcançamos uma posição no skate mundial nunca dantes conquistada. Mas não pensem que vai ser fácil. Porque o Nyjah Huston é um cara que sempre tem algo na cartola. E os japoneses? Temos que tomar cuidado, pois eles são frios e objetivos. Estamos com um time excelente, mas temos que tomar cuidado com o maior de nossos problemas; a nossa instabilidade emocional. Porém, pela primeira vez temo um time de técnicos para dar suporte aos nossos atletas, Edgard Vovô (Park) e Rogério Mancha (Street). Mas se eles não orientarem os nossos atletas a treinar muito e a ter um controle emocional além de nossa brasilidade, vai ser difícil!

Pois é! Fica aqui a nossa torcida para todos que lutaram por este momento, mas principalmente a todos os skatistas, que apoiam ou não esta empreitada, porque sem eles não teríamos chegado onde chegamos!

World Skate!

CBSk!

Por Badeco Dardenne

Nos anos 70 era surfista e andava de skate quando não tinha onda, montou seu primeiro skate pregando os eixos do Patins Torlay na madeirite, andava nas ladeiras do Leblon e filava o skate da galera da Cobal do Humaitá. Andou em Campo Grande, mas no Barramares e no Rio Sul ficava babando. Com a Mustabí Creize, a primeira loja 100% skate, produziu o Circuito DHS Bebe Diabo, para iniciantes e amadores, em Perdizes, Sumaré e na Ladeira do Bosque. Com o Mustabí Team patrocinou o Campeão Overall Renato Cupim e o Chorão do CBJ no Freestyle, entre outros. Foi o produtor e apresentador do Primeiro programa do Skate na TV, O Grito da Rua! Foi co-fundador da USE (União de Skatistas e Empresários). É auto-didata, disléxico e incentivador do skateboard Nacional.

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